A capacidade de 750 ml das garrafas de vinho tem origens ligadas à tradição e ao comércio. Uma das teorias aponta para a capacidade pulmonar dos sopradores de vidro no passado, mas essa explicação é pouco provável devido à industrialização das garrafas no século XVII.
Outra hipótese sugere que 750 ml seria a média de vinho consumida por refeição, ou ainda a quantidade ideal para servir seis taças de 125 ml.
No entanto, a teoria mais aceita está no comércio entre França e Inglaterra: os franceses usavam litros, e os ingleses, galões imperiais. Os vinhos eram transportados em barricas de 225 litros (50 galões), equivalentes a 300 garrafas de 750 ml, facilitando a divisão.
A medida foi oficializada como padrão na década de 1970, consolidando-se pela praticidade histórica.
Esta é uma interpretação resumida do material original. Para detalhes completos, consulte a fonte: Revista Adega • Imagem: Adobe Stock